Quando assisti: Memórias Póstumas de Brás Cubas

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Outro dia parei para assistir novamente Memórias Póstumas de Brás Cubas e wooowwwww, que filme! Que livro! Gente, sério. Super sério. Como que pode, né? Vou contar aqui uma pequena história para vocês, meus leitores

mil. A verdade é que estou contente em compartilhar isso aqui, porque… bom, é uma coisa legal para se falar.

Sobre o filme: É uma adaptação do livro – extraordinário – de mesmo título do autor, meu querido autor favorito e maravilhoso, José Maria Machado de Assis. Essa obra foi publicada em 1981 e deu início ao Realismo com um enredo que chegou destruindo tudo o que pregava o Romantismo. Essa nova faceta jogou ao público todas as características que viriam a derrubar a sociedade burguesa da época, com altas críticas à belíssima instituição primorosa que era o casamento e colocando uma personagem feminina além do tempo, ou àquele tempo, como alguém que não está submissa ao marido ou a espera de um amor perfeito e infinito.

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Brás Cubas nesse longa reflete muito bem os ares de bon vivant do personagem literário. É absurdo como as facetas foram remontadas de forma desinibidas e sem esquecer, é claro, dos traços irônicos e humorados tão bem escritos por Machado de Assis. Confesso que as pausas e o surgimento de Brás com o rosto coberto inteiramente pálido para remeter sua atual realidade, de defunto, é hilária.

Bom, depois que você constrói uma história com essa obra, é capaz de reconhecer cenas que não eram para ser necessariamente cômicas, mas acabam por tornar-se assim por um motivo ou dois. Lembro que aprimeira vez que li não entendi nada, na segunda vez, idem… na terceira, minha professora de Literatura ajudou a encontrar o sentido no que Machado falava e daí em diante foi só alegria.

Enfim, o filme por ser adaptação não foi capaz de colocar todos os aspectos da obras, lógico, mas o que contém é capaz de manter o espectador atento do início ao fim, porque afinal, as tiradas são ótimas e a voz do narrador te condiciona a continuar até descobrir o que acontece ao longo de sua vida. O que dizer?? É maravilhoso porque foi escrito pelo autor brasileiro mais absurdo dos últimos tempos. Não tem para onde correr. Assistam! Assistam!!

Até a próxima! x.x

Quando assisti: Little Boy

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Oieoieoie! Aêê, mais um filme pra listinha!

Mas não é qualquer listinha, é aquela lista de dramas que te fazem nadar em lágrimas por quase o longa inteiro. Pra começar, o filme utiliza a temática do pai que vai para a guerra, sim, a sofrida 2ª Guerra Mundial. E tudo gira em torno da ação desta criança com a carinha fofa aí de cima. Sacanagem usar crianças, né? É para te deixar sentimental a força, se preciso.

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Vou falar logo! Dou nota 8, pois apesar de ter gostado em parte do enredo, não posso me deixar levar apenas por causa do tema. Isso é, eles usaram todo o drama e colocaram em cima de uma figura que representa o menino, uma criança que teve sua fé em algo impulsionada por terceiros, ou mais precisamente pelo padre, que nem tinha tanta confiança nele assim.

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O título faz referência ao nome da bomba e como podemos ver, eles meio que mostraram a comemoração da destruição de Hiroshima e naquela parte em que o menino tá sentado, abraçando o amigo dele, o senhor Hashimoto, uma sugestão de uma possível metáfora p retratar EUA e Japão após os resultados da guerra, onde os dois lados saíram com graves perdas e “tentam consolar um ao outro”, porque a dor e o sofrimento é algo universal e ambos os lados sentiram o mesmo. Mas ainda assim, percebi como foi mostrado àqueles que se “sobressaíram”, por assim dizer, permanecendo na impunidade. Para mim, o final não foi feliz. Foi triste.

Mas é um filme que pode ser recomendado para que traga reflexões sobre o elo de uma criança e seu pai num período caótico, onde acreditar pode te tornar corajoso para lidar com certas situações.

Quando assisti: Interestelar

 

Oieoie, aqui estou mais uma vez e quase que não retorno, hein?!! Eu sei, eu sei… foi tempo demais, mas a boa filha à casa torna. heheh (Essa sou eu me justificando para mim mesma).

Geeeeente, hoje (27/03/2016), decidi reservar 2:49:04 do meu dia para finalmente assistir Interestelar e wooowwwww, que filme maravilhoso!!! Vou contar um pouco para vocês, se preparem!

Brincadeira, não vou contar nenhuma novidade, até porque o filme é de 2014 kk. Mas se considerarmos a relatividade do tempo e fazermos certa referência de tempo que ocorre em Interestelar, meu eu no passado pode viajar para o hoje e enviar alguns sinais que me façam melhorar essa resenha aqui. Veremos.

Brincadeira de novo! Esqueçam o que eu disse. A grande questão é que em Interestelar estamos passando por sérios problemas na Terra. A população corre perigo de ser extinta e começam a ver a a degradação do planeta aos poucos. É uma poeira louca todo tempo e uma escassez de comida sem tamanha. Eu nessa situação já teria batido as botas há um tempão, porque algo me diz que não me adaptaria à essas condições. Trágico, gente, trágico!

Eis então que surge, Cooper (Matthew Macgonery) para pilotar uma nave em busca de novos planetas que sirvam como novo habitat da humanidade. Obs: Pulei algumas partes, mas quem está interessado em mínimos detalhes, só assistir, né…

A fotografia é incrível e vale cada minuto onde você sente a tensão de ser lançado no espaço. Tem uma música com violino que faz sua cabeça dar giro 360° e a euforia toma conta, depois te angustia. É uma loucura!

Outra parte suuuuuper #$%@ é quando eles chegam no primeiro planeta em busca de saber se a equipe anterior sobreviveu e etc, e aí uma onda IMENSA vem em direção à eles. É muuuuuito louca essa cena. Fiquei até com falta de ar!

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Fiquei impressionada com a produção. Cada vez mais convencida de que somos um grãozinho nesse infinito desconhecido mundo lá fora. As imagens de Saturno te deixam de queixo caído. Eu pelo menos fiquei. Ahhhh, parte importante do filme, Anne Hathaway, linda como sempre. ❤ O diálogo dela sobre amor e sentimento inquantificável é lindooo! ~ lágrimas rolaram. Os momentos de pai e filha que estão se comunicando em momentos no tempo diferentes é uma coisa que você fica woowwwwww. E depois, quando se reencontram e vemos como o tempo passou…, inacreditável!

Você chora, ri, fica tensa, desesperada, em pânico. É tanta coisa ao mesmo tempo que nem sei como descrever aqui. Isso sem falar dos termos científicos, que faz até quem é de Humanas, ficar perplexo com a magnitude do que é saber coisas sobre Física e a teoria da relatividade. É imperdível! Já coloquei até como meu filme favorito para rever qualquer dia desses.

Nota? 9,5.

Foram quase 3 horas. Haja fôlego, mas para quem tem paciência e gosta de temas assim, nem vai acreditar que o tempo passou e o filme acabou e Cooper está indo em busca da Dr. perdida num lugar desconhecido. Muuuuuito bom!

 

Quando assisti: O Silêncio dos Inocentes

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Oieoie, pessoal! Estou de volta depois de um longo período sem postar nada. Está tão puxada essa vida que nem tempo para assistir um filminho tendo tido, mas ok. Ok, né? Ok então. rs

Seguinte, ontem estava na casa do meu amigo e resolvemos assistir O Silêncio dos Inocentes. uuuuuhhh! Não é nenhum filme atual, mas se querem mesmo saber a verdade por trás da escolha desse filme, a verdade é: Sempre fugi de filmes com temática de terror. E O Silêncio dos Inocentes aliado ao suspense, incorpora muito disso. Então, como boa medrosa que sou, evito ao máximo filmes assim. Só que por outro lado, também ouvia muito falar sobre esse longa e da qualidade que possuía, portanto minha curiosidade sempre esteve aguçada para dar uma oportunidade e assistir até o fim. E foi justamente o que aconteceu ontem. Acontece que quando tem companhia, assisto qualquer gênero de filme, porque assim não me vejo sozinha e sem ter com quem compartilhar os momentos de angústia perante as tomadas de suspense e horror que visualizo na tela.

 5edd6fe931818857bbf46132a5708f4b_jpg_290x478_upscale_q90O enredo é construído de forma que te prende e te assusta com cada ação realizada por Hannibal Lecter, mesmo ele estando em sua cela. A atuação de Anthony Hopkins é impecável, assim como Jodie Foster. Impossível dizer o contrário. E para quem, assim como eu, fica com medo a cada aparição de Lecter, nos minutos em que ele não está em cena, você fica: Mostra o Lecter! Mostra o Lecter! ahah Vai entender…

O filme além de ter grande teor de suspense, te cativa porque ironicamente, ou não, traz alguns diálogos que te causam risos perante a astúcia de Lecter. E falando nele, não tem como não dizer que o ator parece incorporar tão fielmente no personagem que não ficaria surpresa de encontrar com ele na rua e ficar com medo das expressões faciais que ele faz. O que é aquele sorriso maléfico???

Gente, depois que vi o filme fiquei lamentando o porquê de ter perdido tanto tempo evitando vê-lo. Apesar de cenas fortes, não é nada que após duas noites, você esqueça aqueles cortes e corpos ensanguentados. Mas ok… Vale muuuito a pena assistir. É um clássico e os clássicos PRECISAM ser vistos!

Até a próxima!! 😀

Quando assisti: Carol

Oieoie, pessoal!

Seguinte, fiquei a semana longe praticamente, mas estava com os dias corridos e não consegui parar um pouquinho para escrever sobre os filmes que vi e inclusive, foram três. Preciso urgentemente organizar dias de postagem aqui. Mas enfim, vamos lá, porque tenho algums coisas para falar sobre esse primoroso longa.

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Carol é absolutamente sensível e te comove com detalhes infimos. Preciso destacar de primeira a trilha sonora escolhida que é altamente recomendável. Como não falar da importância que a sound track de um filme influencia o espectador? Sou suspeita para falar porque sou totalmente arrastada para o mundo sonoro de primazia escolhida para fazer parte dos filmes. Honestamente, não sou uma pessoa detalhista no dia a dia, mas quando se trata de filmes, os efeitos sonoros são minha paixão e é uma das coisas que mais me encanta nesse mundo do cinema. Há inúmeras de linguagens existentes no mundo, mas a música é evidentemente aquilo que une as pessoas estando elas em qualquer lugar no planeta. Espero, do fundinho do meu coração, que Carol consiga levar o prêmio quanto sua indicação de trilha sonora. E isso é do fundinho mesmo, porque o filme está concorrendo com minha paixão absoluta Star Wars: The Force Awakens, mas tenho que ser justa ao dizer que estão no páreo e… ahh, é difícil dizer isso. Enfim…

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Dentre as indicações, o filme estava super cotado para o prêmio principal, mas perdeu força na última semana, antes de sair a lista oficial. O que é o que chamamos de “mistérios do Oscar” ou surpresas/injustiças. No entanto, ainda teremos Cate Blanchett concorrendo como Melhor Atriz  e Rooney Mara como Atriz Coadjuvante. O filme ainda irá disputar a categoria Figurino, o que me deixa muito contente, já que é indiscutivelmente belo o trabalho nesse quesito. Bom, não sou a pessoa mais indicada para fazer críticas nesse sentido, mas já que o blog é meu, só estou lhes oferecendo a minha simples opinião. rs

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O drama, como já falei, é muito sensível e traz uma temática que foi magnificamente trabalhada. Outro dia estava comentando sobre o filme Kiss Mig, e vocês podem conferir o quanto teci críticas acerca da estória ser o velho clichê de outrs 500 filmes. Mas em Carol, você é preso do início ao fim, e o envolvimento entre Carol e a jovem Therese é enigmático e nada enfadonho. A química e a tenacidade que ocorre na troca de olhares entre as duas te faz sentir quanto o trabalho das duas é revestido de um leve toque de autoconhecimento e entendimento entre ambas. Ou seja, as duas funcionaram muito bem.

Como, a intenção do blog de início era comentar filmes que via em meio a uma vasta solidão, desta vez assisti Carol em companhia, e durante os minutos, comentei acerca do que acontecia. Aquela coisa de aceitar viajar com alguém que mal conhece, de se entregar numa paixão, de manter-se alheio ao que acontece no meio e ficar perdido no mundo estático apenas proque a outra pessoa ali, isso é o que a gente encontra nesse romance. E digo mais, ver que a academia finalmente decidiu considerar um longa com teor romântico entre duas mulheres (mesmo que o tenha desmerecido como Melhor Filme), é um passo muito importante, não é mesmo?

O filme Carol retrata muito mais do que o desejo entre duas pessoas do mesmo sexo em estar juntas, mas também sobre toda aquela pressão que a sociedade impõe e os impecilhos que ela e de quem se mancomuna, por conviver num cubículo fechado e não admitir novas formas de aceitação. A realidade retratada de certo modo ajuda a mostrar um novo gênero cinematográfico sendo criado para o romance lésbico. O idealismo da época não convence mais e o hoje exige que seja visto o que acontece de fato, assim, não tem mais como esconder do público algo tão comum e que desperta curiosidade e até desejo em conhecer.

Fiquei muito contente com a produção e a resposta da crítica para Carol, só me anima ainda mais. Isto é, o clichê poderá ser deixado de lado, e veremos novos moldes de se trabalhar com temáticas ditas chocantes para o público do sofá. Só nos resta aguardar para os próximos lançamentos. 🙂

Sou a favor de tudo que mostre a realidade do jeito que ela é, sem mascarar e sem seguir padrões datados por uma sociedade cega, ditatorial e suas regras que subordinam o indivíduo.

Até a proxima!! 😀

Quando assisti: O Bom Dinossauro

O Bom Dinossauro

 

Oieoie, olha eu de novo aqui com mais uma resenha! Lol

Dá para dizer que esse ano comecei escrevendo muita coisa já, hein?! Claro que é uma escrita bem mais simples e estou dispondo aqui resenhas que praticamente são mais ideias soltas que ficaram martelando após os filmes que vi, mas acho que posso dizer que é um bom começo de ano. Confesso que tenho uma lista extensa de filmes que pretendo ver e que contém itens desde 2015, mas vamos lá que tudo é possível.

Gente, O Bom Dinossauro é aquela animação que vai além da intenção de ser fofa, queridinha pelo público, que tenta revolucionar com uma ideia original…, e acredito que esteja voltada para fazer com que a mensagem principal fique gravada de forma emocionante no coração de cada um que assiste. E isso é claro, vai além do público infantil por assim dizer, a quem imagino que a Disney, juntamente com a Pixar, pretendiam alcançar inicialmente.

Por que então falei sobre roteiro original? Porque você nota claramente uma semelhança com outro grande sucesso da Disney: O Rei Leão! Prestem atenção que a cena mais impactante dessa animação, é a que te remete há lembranças de como se sentiu quando viu o que aconteceu com o pequeno Simba quando se deparou com a terrível circunstância que o separou definitivamente de seu pai, Mufasa. Sendo assim, entende-se que a Morte é um fator presente que permeia boa parte da história e que dela dependerá todos as outras ações seguintes do pequeno Arlo.

Vamos observar o cartaz do filme!

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Olhando assim, a primeira impressão não é que haverá uma grande aventura ou algo envolvendo todos esses personagens? Pois bem, isso foi o que pensei assim que vi o cartaz, porém quem acompanhou a história vai perceber que não é bem isso que acontece. Quer dizer, lógico que tem uma aventura e etc, mas é bem distante do que aquilo que a gente imagina à primeira vista. A tríade de Tiranossauros Rex aparecem menos de 1/3 da animação, assim como os outros quatro da direita que são colocados apenas como itens secundários, e eu ainda estou sendo boazinha, pois não dá nem para chamá-los de coadjuvantes. Não entendi muito bem porque ganharam uma parte de destaque no pôster do chamada, mas fazer o que, né…? Só sei que me senti um pouco iludida! Foi quase como o cartaz de Star Wars: O Despertar da Força, que colocaram Finn como alguém que aparentemente terá grande destaque na trama, ou como alguém que irá atuar como novo protagonista, mas que no fim ou um mero acaso que não teve o brilho todo refletido sobre ele porque outra personagem roubou a cena. Mas isso é claro, é comentário que deve ser melhor fundamentado numa próxima resenha. rs

O que dá para dizer de O Bom Dinossauro é que a animação apresenta toques muito bem delineados. A criação de arte é absolutamente incrível, e isso meio que faz um contorno de todos os outros formatos que você observa na animação, tipo: o cenário das montanhas, dos rios, os outros animais que aparecem e etc. Mas se compararmos a família de dinossauros principal, a gente vê que os criadores meio que os deixaram bem simples e caricatos (um tanto fofos e infantis, como os traços do rosto, por exemplo) com relação aos outros personagens que aparecem que contém mais detalhes e cores bem mais solidificadas e contrastadas. No entanto, isso talvez não seja algo as crianças de 8, 10 anos irão notas. Ou talvez até sim, vai saber.

Vou confessar outra coisa: Chorei demais assistindo. No mínimo umas três vezes. E não, nem me dei ao trabalho de tentar conter as lágrimas, pois quando via, já estava transbordando rios na lateral do meu rosto.

Mais uma coisa: De certo o filme aborda uma temática bem interessante que daria para fazer uma postagem extensa sobre o trabalho como sobrevivência e essa inversão proposital entre os dinossauros e o Homem. Porém, enfim… fiquei apaixonada com o Spot, o garotinho e sua tanguinha, já estou rindo só de lembrar. ahahah Ele é muito lindo, fofoooo, carismático, super esperto e perspicaz quando o assunto é sobrevivência. A ligação entre ele e Arlo, o dinossauro, é emocionante e essa questão que envolve a família e amizade, quando  um ajuda o outro e conserva-se o laço tornando-o solidificado, é realmente uma excelente mensagem a ser vista pelo público, e apreendida.

Acho que não coloquei nota em nenhum outro filme já resenhado aqui, mas sinto que devo dizer que dou nota 9 para O Bom Dinossauro. E sei que quando comentei após vê-lo tinha dito 8,5 mas agora que escrevi tudo isso, repensei e vi a necessidade de arredondar esse número.

Até a próxima!! 😀

Quando assisti: Kiss Mig

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Oieoie, pessoal! Fiz quase uma maratona esse final de semana e acreditem, ainda tem filmes que não consegui assistir. Ok, isso é algo que sempre vai ter, porque a medida que vejo um filme, acrescento três na lista para os próximos. Quem não faz isso, né? Acho que todo mundo. Não tem porque negar tal ato, correto? correto.

Bom, vamos então para o filme Kyss Mig!

Sinopse: Tem a morena, Mia, e a loira, Frida. Elas se conhecem quando o pai de Mia está dando uma festa de aniversário e anuncia seu casamento com a mãe de Frida. Isso quer dizer que elas seriam meio irmãs, ou algo assim. Seriam… Mia tem um noivo, e começa a sentir uma ligação (ou atração, seja como quiser vocês quiserem definir) por Frida e terá que fazer uma escolha para tentar lidar com esse desejo o qual tenta reprimir.

Minhas impressões iniciais foram: Não tem uma grande história por trás do enredo. Diria até que é um mais do mesmo. No sentido mais clichê que possam imaginar. As cenas são lentas e os diálogos um tanto monótonos, embora em alguns momentos consiga aproveitar na dose de gracejos com alguns personagens, que geralmente são os que não envolvem a tal persona principal. Esta por sua vez, ao meu ver, totalmente comum e sem um mínimo de afeição que te faça sentir conexão ou até mesmo simpatia. Ou seja, em outras palavras o que quero dizer é que a personagem é muito chata e entediante.

Ela tem uma vida profissional bem resolvida, ou algo assim, tem o tal noivo apaixonado fervorosamente por ela, tem uma carência evidente de atenção do pai, uma ligação com a mãe (que por sinal não explica-se o que houve com ela, por onde esteve ou sei lá… não é dado grandes detalhes) e isso faz com que ela tenha um certo atrito com as ações do pai no casamento anterior. E tem, obviamente, uma crise de aceitação e ao medo do que virá em consequência.

Mas como todo casal tem que ter os dois lados, nos é apresentada Frida, a pessoa que irá se envolver com Mia.  Frida cativa você, é engraçada, inteligente, honesta e sensível. Sem falar que é muuuuuuito bonita! Woww (não é a toa que tirei esse print para representar esta resenha, rs)

O filme gira em torno da aproximação das duas, do duelo interno que Mia tem até que se finalmente veja que seu grande amor não está mais no pé dela a disposição para quando precisar. O final tem uma das cenas maaaaais comuns que se é possível ter em longas de romance e para quem gosta, vai achar maravilhoso.

Mas esta resenha não é feita somente de críticas, desculpem jogar a realidade na cara de vocês  ahaha Kyss Mig tem uma fotografia incrível e isso sim é de encher os olhos. Traz uma sutileza que é agradável e embora não tenha visto tantos filmes do gênero que abordem esse tema, tenho que dizer as coisas sempre acontecem da mesma forma, então não dá para dizer que você vai assistir e vai se sentir surpreso(a) em algum momento. Mas de qualquer forma, sei que o retrato da realidade se baseia meio que nisso, nessa crise de aceitação, medo, escolhas e etc, então, se pensar assim, está na média. É aproveitável e recomendável!

Uma coisa que não entendi: a escolha da música no final. Foi totalmente (???????) Mas ok, néee?

Obs: Veria novamente pela Frida. Lol

Então… Até a próxima!!! 😀

Quando assisti: A Casa dos Mortos

Oieoie pessoal, voltei!! Dessa vez estou aqui  para comentar sobre o filme A Casa dos Mortos (2015) ou Demonic que é o título original, onde substituiu House of Horror, após uma série de alterações que o longa sofreu até que fosse liberado para exibição.

Admito que terror não é o meu gênero favorito, e muito facilmente posso colocá-lo no fim da lista de gêneros que assisto, mas há sempre uma vez ao longo do ano que escolho ou acompanho alguém para ver algum filme assim. Enfim, ontem acabei assistindo A Casa dos Mortos e depois de ficar com algumas dúvidas, vim deixar aqui meu comentário sobre esse filme terrivelmente assustador. rs

Sobre a sinopse:

Aquele grupo de amigos que vai investigar um mistério numa casa onde ocorreu um terrível massacre com jovens uns anos atrás. Algo sai errado e apenas um sobrevivente é encontrado por um delegado que com ajuda de uma psicóloga, tenta desvendar o que ocorreu com os demais.

O enredo é basicamente esse. E bom, tinha tudo para ser clichê e definitivamente é, então, não dá para dizer que há enormes surpresas. O filme é curtinho, mas a trama demora um pouco para se desenvolver. Quando ocorre, ela vem com flashbacks e eles tentam fazer uma remontagem quase (eu disse quase) A Bruxa de Blair. Mas isso ficou tão raso que nem dá para sequer tentar comparar aqui, então esqueçam o que disse anteriormente. Enfim, sobre o gênero Terror: não têm grandes sustos, efeitos ou tomadas de enormes suspenses. Dá para ver numa boa (isso serve para pessoas medrosas como eu) kkk

Agora o mais impressionante. Como não há uma linearidade, você se sente perdido algumas vezes, embora o filme em si, consegue prender sua atenção por alguns minutos quanto ao mistério de quem é o verdadeiro assassino, mas para aqueles que são levados pela lógica e por vezes induzidos para saber de cara quem foi o responsável por tudo, vai achar fraco, bem fraco, porque como eu disse, o tal grande mistério não é tão grande assim.

Há também algumas coisas que não são muito bem explicadas, ou que vão te deixar mais confusos ainda. E não sei vocês, mas no dia seguinte após ver o filme, tive um insight de que havia faltado alguma coisa e que não tinha conseguido entender. Mas deixo claro que talvez seja apenas eu e você aí que irá assistir ou que assistiu, tenha entendido tudo do início ao fim e achado uma maravilha. (Pode acontecer!)

Enfim, a história da mãe do John, personagem que é onde a história gira em torno, te deixa um pouco: Será que ela foi mesmo a única sobrevivente? Ela queria que o filho passasse por aquilo também? Ele era igual a ela?

Vocês entendem agora? São várias coisas que ficaram em aberto e te faz querer que fosse um pouquinho melhor trabalhado isso, mas ok. Não dá para esperar muito também…  eu não esperava, mas queria algo que fizesse um mínimo de sentido. No mais, além desse grande furo nos acontecimentos, há personagens que não possuem ligação com o que acontece, caso do policial e a psicóloga, os observei totalmente parados ao longo da trama e também é algo que ficou devendo. Mas quem sabe o próximo filme de terror que verei, ano que vem, não possua um enredo mais animador e realmente surpreendente?!

Deixo a minha expectativa lançada aqui nesse post. 😀

Até a próxima!

Quando assisti: Snoopy e Charlie Brown: The Peanuts Movie

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The Peanuts Movie

Olá olá pessoal, estou aqui novamente! 27 de dezembro de 2015 e consegui assisti The Peanuts Movie.

Acho que ninguém aqui sabe, mas eu sou terminantemente louca por Snoopy e Woodstock. Sério, muito sério, eles são meus amores!

Lembro que esperei por esse filme logo que vi o trailer e isso foi um pouco depois de terem lançado o trailer de O Pequeno Príncipe. Surtei muito, mas agora surtei mil vezes mais. rs

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O que falar de Charlie Brown? As vezes penso que Charlie Brown me entenderia perfeitamente. Todas as coisas que saem erradas para ele, e ele tem essa coisa de refletir sobre os porquês, mas ainda assim, ter aquela pontinha de esperança. Enfim… só senti suspiros e risos com as aparições do Snoopy.

Sinceramente, filmes em animação sempre tiveram um lugar especial no meu coração, mas esse The Peanuts Movie vai ganhar uma reserva infinita e com dedicatória.

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A história é muito fofa e por vezes, remete as tirinhas (óbvio), mas para você que é aficionada e acompanhava as tirinhas, então vai ficar nostálgico. No mais, SUPER RECOMENDO!!! Vejam e revejam sozinhos ou acompanhados. Charlie Brown é muito fofo e te faz querer levá-lo para casa.

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OBS: Snoopy te faz dar muitas gargalhadas. 😀

Quando assisti: Across The Universe

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Dia 27 de dezembro de 2015. Peguei a minha imensa lista de filmes para assistir e escolhi Across The Universe para fechar essa noite de sábado.

Quem sabe tudo não seja premeditado e até então eu não tenha me dado conta, hein?!

Gostei muuuito do filme e era um desses que eu queria ter visto há muito tempo. Sempre tem esses casos, né? Lembro de ter colocado na minha listinha desde que andei fazendo pesquisas sobre filmes relacionados aos Beatles, mas se uma forma engraçada, sempre acabava adiando. Bom, agora a bobeira acabou e certamente irei revê-lo novamente em outro momento.

Quem sabe da próxima vez não encontre novos motivos para continuar revendo e revendo.

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Outra coisa importante: trilha sonora. Linda! Maravilhosa!

Quem gosta, vai amar. Quem nunca tinha parado uns minutos para ouvir alguma música, vai ficar louco indo atrás das músicas colocadas no filme. E no meu caso, fiquei esperando o filme inteiro a parte que iria aparecer a canção da Lucy…

Enfim, um fato importante: Dessa vez tive companhia. Êêê!! 😀

Nada melhor que poder compartilhar o que vemos com alguém.

Até a próxima!